Sem habilidade para utilizar o marketing a seu favor, o Governo do prefeito Colbert Martins Filho perdeu, mais uma vez, a oportunidade de reverter o desgaste provocado pela pífia grade de atrações para os festejos juninos em São José e Tiquaruçu. Com habilidade, o prefeito sairia bem na “fita”. Bastava usar os meios cabíveis, que pelo visto não funcionam quando ele mais precisa, para informar à população onde pretende aplicar os recursos economizados. Fica a dica!
Seis
por Meia Dúzia
Sem cargos para
acomodar cabos eleitorais no Governo Municipal, vereadores ditos “independentes”
não se sentem nada seduzidos com convites a fazerem parte oficialmente da
bancada de oposição à administração do prefeito Colbert Martins Filho. É que do
outro lado da trincheira a gulodice também não permite repartir os milhares de
cargos do Estado disponíveis no município, que se concentram apenas nas mãos de
um único e famigerado político.
Revolta
com a Partilha
Motivados pela certeza de
que apoiando o candidato do PT ao Governo do Estado continuarão sem direito a
nenhum cargo político em Feira de Santana, como sempre ocorreu, vereadores
estão sinalizando para a tendência de apoio à pré-candidatura de ACM Neto (União
Brasil) a governador, de olho nos quase 9 mil cargos de provimento temporário
do Estado na região e que hoje se concentram nas mãos de uma única liderança política,
pelo menos até o próximo dia 31 de dezembro.
Batata
Assando
Veio a calhar a imagem
do jornalista Girlânio Guirra, assando uma batata na fogueira em pleno São
João. A imagem leva a reflexões sobre o destino de políticos de mandato e umas
tantas outras lideranças políticas que desdenham de antigos aliados que
momentaneamente estão fora do poder. Certamente a “batata” de muita gente
também está assando.
Cara-de-Pau
Mesmo consciente dos
efeitos devastadores na economia do país, um dos ferrenhos defensores do “Fique
em casa. A economia vê depois”, o senador Otto Alencar (PSD) chegou ao limite
de um sujeito cara-de-pau ao aparecer na TV, em horário reservado a partido
eleitoral, para promover campanha demagógica, acusando o presidente da
República pelo desemprego no país que ele mesmo ajudou a criar propositalmente
só para que seu grupo político tenha alguma chance de retornar ao poder, ainda
que às custas do sofrimento da população brasileira. Algo para os eleitores
abrirem bem os olhos e darem uma resposta nas urnas.